Os municípios das microrregiões Central Serrana e Metropolitana vão receber, nesta terça (19) e quarta-feira (20), técnicos da Secretaria de Estado de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social (Setades) para discutir propostas para a reestruturação da rede de acolhimento da assistência social do Espírito Santo.

São convidados a participar do encontro gestores da Assistência Social, equipe referência da alta complexidade, entidades que prestam serviços de alta complexidade nos municípios, Conselhos Municipais dos Direitos da Criança e do Adolescente, dos Direitos da Pessoa Idosa, dos Direitos da Pessoa com Deficiência, Conselheiros Tutelares e Conselho Municipal de Assistência Social.

O secretário da Setades, Rodrigo Coelho, explica que a oficina de trabalho fortalece os vínculos entre os agentes envolvidos no serviço de alta complexidade e contribui para a construção coletiva de um modelo que atenda integralmente à demanda dos serviços de acolhimento da Assistência Social.

Nesta terça-feira (19), a partir das 9 horas, a discussão será no Serviço de Convivência e Fortalecimento de Vínculos (3ª Idade) de Santa Maria de Jetibá, na Rua Dalmácio Espíndula, Centro, ao lado do Museu Pomerano. Na quarta-feira (20), as atividades serão realizadas no CRAS de Laranjeiras, na Serra, localizado na Avenida CIVIT, nº 02, atrás do terminal de Laranjeiras.

Reordenamentos da rede de acolhimento

A proposta de reordenamento dos serviços de acolhimento será elaborada pela Setades, junto ao Conselho Estadual de Assistência Social (Ceas) e ao Colegiado de Gestores Municipais da Assistência Social do Espírito Santo (Cogemases), após o diagnóstico que está sendo realizado em cada microrregião do Estado pela Secretaria.

“O nosso compromisso é com o cidadão. Queremos atender de maneira mais eficiente e mais humana cada criança, adolescente, jovem, idoso e pessoa com deficiência que utiliza a nossa rede, seja em abrigo, residência inclusiva, casa-lar ou família acolhedora. Para isso, precisamos identificar as demandas de cada região, entender a dinâmica social e trabalhar junto aos secretários e técnicos municipais de assistência social”, reforçou o secretário Rodrigo Coelho.

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