Parceria com municípios no combate à pobreza
A aproximação com os municípios e a integração com as demais pastas governamentais fazem parte da reestruturação da Secretaria de Estado de Assistência Social e Políticas para Mulheres (Seasm) para combater a pobreza e garantir a dignidade às famílias capixabas.
O novo formato de trabalho foi apresentado na manhã de terça-feira (16) pelo chefe da pasta estadual, Rodrigo Coelho, em reunião com os secretários municipais no auditório da Procuradoria Geral do Estado (PGE), em Vitória. Ao todo, serão realizados investimentos em torno de R$ 66,6 milhões.
No encontro, foi pactuado o aumento na divisão dos polos regionais, de seis para 10. O objetivo é alinhar a regionalização da Seasm como a das secretarias que desempenham ações convergentes; o que torna possível a implantação do trabalho integrado.
Outro ponto anunciado pelo secretário Rodrigo Coelho e aprovado pelos gestores municipais é o cofinanciamento de 100% dos serviços assegurados pela rede da assistência social – ação que totalizará aproximadamente R$ 44 milhões/ano. Também serão mantidas as equipes adicionais de referência, com condições integrais de repasse pela secretaria, no valor de R$ 52,3 milhões/ano.
“A cada duas regiões (polos) haverá dois técnicos, da proteção básica e especial. O nosso foco é a efetivação do serviço, porque se os instrumentos da política social não chegarem ao cidadão ela não é completa. Vamos fortalecer a atuação, sem acréscimo de gastos”, garantiu Rodrigo.
Outras medidas são a utilização da Câmara Técnica e da Comissão Intergestora Bipartite (CIB) para a discussão e direcionamento da execução das políticas de assistência. “Vamos buscar a participação efetiva dos municípios, inclusive levando a secretaria aos polos. Precisamos fazer com que o cidadão final seja contemplado com a nossa política de assistência social”.
Dengue
A subsecretária de Políticas para Mulheres, Fernanda Braumer, aproveitou a ocasião para pedir aos técnicos e secretários municipais de Assistência o apoio na conscientização da população no combate ao mosquito transmitor da zika, dengue, febre amarela e chikungunya.
“Os CRAS e CREAS são porta de entrada para o acolhimento e orientação das famílias atingidas. O zika é uma doença da qual temos que tratar não só na área da saúde, mas envolve a política da mulher, pois muitas são abandonadas pelos seus parceiros ao detectar a doença no bebê, bem como na assistência, devido à atenção e auxílios financeiros que poderão ser empregados, como o Benefício da Prestação Continuada”.
A proposta é que os equipamentos de assistência, através dos servidores, sejam utilizados para incentivar e promover a conscientização e ações de prevenção e combate contra o Aedes aegypti.
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