Evento marca a fundação do Observatório do Trabalho do Espírito Santo
A Secretaria de Trabalho, Assistência e Desenvolvimento Social (Setades) realizou, nessa terça-feira (26), no auditório do Tribunal de Contas do Espírito Santo, em Vitória, o seminário “O Observatório do Trabalho do Espírito Santo: Uma Realidade”.
A abertura foi realizada pelo subsecretário Carlos Casteglione e a mesa de abertura contou com as presenças do diretor presidente da Agência de Desenvolvimento das Micro e Pequenas Empresas e do Empreendedorismo (Aderes), Alberto Gavini; com o superintendente Regional do Trabalho, Alcimar das Candeias; o diretor de Integração e Projetos Especiais do Instituto Jones dos Santos Neves (IJSN), Antônio Ricardo Freilesbem da Rocha; e Ângelo Gil Pezzine, representante do Conselho do Trabalho do Espírito Santo (CETER).
Paula Montagner, palestrante principal, falou sobre a importância do observatório do trabalho na elaboração e mensuração de políticas públicas e da importância da qualificação profissional e de oportunidades na superação da pobreza. Ela também abordou a situação das mulheres e de grupos minoritários no mercado de trabalho. A palestrante destacou ainda o mercado formal e informal, apresentando dados estatísticos para mostrar que a renda da mulher negra é um terço da renda do homem branco.
As instituições parceiras do Observatório – Aderes, IJSN, Secretaria da Educação (Sedu) e Superintendência Regional do Trabalho (SRT) –, apresentaram suas contribuições para a constituição do Observatório do Trabalho.
O evento contou com a presença de sindicalistas, empregadores, representantes do Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (Senai), do Serviço Nacional de Aprendizagem Comercial (Senac), da Central Única dos Trabalhadores (CUT) e gestores públicos de diversos municípios do Estado.
O evento marcou a fundação do observatório do trabalho do Espírito Santo, e segundo o subsecretário de Estado de Trabalho, Emprego e Geração de Renda, Carlos Casteglione, a criação do observatório é um importante instrumento, tanto para trabalhadores quanto para empregadores, academia e para gestores públicos nas três esferas. “É por meio dele que se analisa a complexidade do mundo do trabalho, as características socioeconômicas estaduais, municipais e regionais do estado e, de forma especial, as políticas públicas desenvolvidas pelo Estado”, disse.
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